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    Tragédias

    Tragédias

    Autor: ESQUILO
    Editora: Iluminuras
    Colaboradores: Jaa Torrano
    Avaliação:
    R$ 159,00 á vista

    Em até 4 de 39.75 s/juros

    Quantidade:
    Código: 9788573213102
    Categoria: Teatro
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    De Ésquilo (525-455 a.C.), considerado o criador da tragédia, temos hoje a trilogia Orestéia e mais estas quatro tragédias aqui apresentadas no estudo e na tradução. Todas elas têm em comum a reflexão sobre os limites inerentes a todo exercício de poder e sobre o caráter inelutável da justiça divina.

    Os persas (472 a.C) descreve um fato político recente, a inesperada derrota dos persas na batalha naval de Salamina, após terem invadido a Grécia e capturado Atenas. A derrota de Xerxes, prenunciada por pressentimentos do coro e por sonho e auspício da rainha mãe de Xerxes, mostra como o Nume intervém no curso dos acontecimentos, e assim opera a justiça divina. Em Os sete contra Tebas (467 a.C.), a rixa dos irmãos inimigos, filhos do rei Édipo e da rainha Clitemnestra, não se resolve nem quando, após a batalha, eles estão mortos e a cidade está salva e em paz, pois renasce no interior da família, entre a irmã e o tio dos príncipes mortos. Neste drama, a Deusa Éris (“Rixa”), filha da Noite imortal, também se chama Erínis (“Fúria”), por ser a face sombria de Justiça, filha de Zeus.

    As Suplicantes (463 a. C.) mostra o uso que um grupo de desvalidos exilados faz da coercitiva força do rito da súplica, e assim também os conflituosos limites que se configuram quando esse grupo de suplicantes obtém o suplicado asilo político.

    Prometeu cadeeiro (479 a.C.) põe em cena os Deuses Krátos (“Poder”) e Bía (“Violência”), servos de Zeus, e o Titã Prometeu, inimigo de Zeus. O sentido mitológico das filhas do rio Oceano dá ao mitologema de Prometeu o sentido universal e fundamental, explorado pela reflexão sobre o exercício do poder, neste drama de Deuses e Titãs.

    A tradução, em versos livres, aspira a reproduzir não somente a clareza e simplicidade própria do estilo oracular de Ésquilo, mas também a dinâmica própria deste pensamento para o qual a verdade, assim como a justiça e a presença dos Deuses, é um aspecto inelutável do mundo.

     

    Jaa Torrano, professor titular de Língua e Literatura Grega na Universidade de São Paulo, publicou O Sentido de Zeus. O Mito do Mundo e o Modo Mítico de Ser no Mundo (São Paulo, Roswitha Kempf, 1988/Iluminuras, 1996), HESÍODO – Teogonia (São Paulo, Roswitha Kempf, 1981/Iluminuras, 2006, 6. ed.), ÉSQUILO – Oresteia (Agamêmnon, Coéforas, Eumênides. São Paulo, Iluminuras/Fapesp, 2004, 3 v.), ÉSQUILO – Prometeu Prisioneiro (São Paulo, Roswitha Kempf, 1985), EURÍPIDES – Medeia (São Paulo, Hucitec, 1991), EURÍPIDES – Bacas (São Paulo, Hucitec, 1995), além de artigos sobre literatura grega clássica em  livros, revistas e periódicos especializados.

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    Código de Barras9788573213102
    Páginas432
    Data de publicação01/01/2000
    Formato21 x 14 x 2.4
    Largura14
    Comprimento21
    AcabamentoBrochura
    Lombada2.4
    Altura2.4
    Tipopbook
    Número da edição2
    Classificações BISACLIT013000; DRA018000; FIC014010; FIC103000; HIS002010; HIS002020
    Classificações THEMADD; ATD; CFP; DBSG; DS; FV; NHC
    Idiomapor
    Peso0.482
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